Gabriel Freitas

Ecleticamente boêmio e desesperadamente romântico. Cada pé na bunda rende mil cervejas e alguns poemas.

  • O trem das seis

    O trem das seis Tanta gente apertada acordando tão cedo, por migalhas sem escolha ou pelo menos com a crença de que não há escolha Tanta gente apertada e o amanhecer da madrugada Estou cansado dessa rotina eu me emputeço todo dia pessoas exaustas trabalhando para outros muito menos cansados Em seus carros com ar […]

  • A cada cerveja, um poema

    A cada cerveja, um poema  Sigo a filosofia, De a cada cerveja, Um poema Espero com isso Morrer com um legado Um legado de poemas infinitos Que garantem que esvaziei Uma lata Uma garrafa Pensando nela, Pensando nelas E minha dor E meu amor Nunca serão só meus Serão de todos Domínio público A cada […]