Ainda lembro da primeira vez que te vi nua. Lembro como se tivesse sido ontem.
Lembro que a gente se encontrou quando eu cheguei e depois de pouco tempo a gente já estava grudado, pra cima e pra baixo.
Você sempre me ajudava a resolver os meus problemas, típicos de um recém chegado na cidade, mas um que podia contar sua companhia pra absolutamente tudo.
Na noite seguinte você reclamou de algo sobre a sua colega de quarto e eu aproveitei pra te chamei pro meu quarto. Você chegou vestindo um babydoll rosa e um shortinho. Era tarde da noite e não tinha mais ninguém pelos corredores.
No meu quarto, as horas foram passando e você foi ficando… E em dado momento, depois de horas conversando e dividindo a mesma coberta, a gente se beijou.
Eu já era afim de você muito antes da gente se mudar pra aquela cidade. E não tinha caído a ficha que você tava ali, no meu quarto.
Pouco à pouco, cada peça de roupa foi caindo. Primeiro eu tirei o babydoll enquanto beijava a lateral da sua nuca, e quando ele saiu eu pude ver seus peitos durinhos, e os mamilos tão rosados quanto aquele baby doll.
Te beijava os ombros, enquanto seus cabelos loiros escorriam pelas suas costas, e já sem shorts, pude ver que bunda incrível você tinha.
Depois de pouco tempo, eu estava entre suas pernas. A gente suava junto, ofegava junto e gemia junto. Eu sentia você me prendendo e você me sentia pulsar. E a melhor parte era olhar por todo o seu corpo enquanto a gente fodia. Ver sua cara desesperada, mordendo o lábio inferior, enquanto você me sentia e eu te sentia. Aquilo foi do caralho.
Eu nunca vou esquecer daquela noite.
A primeira vez que eu te vi nua.
Ecleticamente boêmio e desesperadamente romântico. Cada pé na bunda rende mil cervejas e alguns poemas.