Só Má, Somar, Soneto da Má
Eu não sei o que você faz comigo Que às vezes eu não me reconheço Nunca vi esse amor que eu sinto Que eu mesmo desconheço Fenomenal como fico bobo Ao olhar pro seu sorriso pros seus olhos, seu cabelo Que me pego encarando isso Você entrou sem dar sinal Entrou com tudo, com esse seu jeito Quem diria que fosse apaixonar Por alguém, como este sujeito? Eu só sei que eu estou feliz De ter alguém, à todo ano Alguém que eu goste, alguém que eu queira Alguém à quem possa falar que amo.
Ecleticamente boêmio e desesperadamente romântico. Cada pé na bunda rende mil cervejas e alguns poemas.