A cada cerveja, um poema
Sigo a filosofia, De a cada cerveja, Um poema Espero com isso Morrer com um legado Um legado de poemas infinitos Que garantem que esvaziei Uma lata Uma garrafa Pensando nela, Pensando nelas E minha dor E meu amor Nunca serão só meus Serão de todos Domínio público
A cada cerveja, Um poema E quando me esqueço Compenso umas boas horas Em frente a minha tela De luz baixa, quase morta E suas teclas frias
Sozinho Com mais uma cerveja, E mais um poema.
Ecleticamente boêmio e desesperadamente romântico. Cada pé na bunda rende mil cervejas e alguns poemas.